EDITORIAL

Elas no Topo: Conquistas com Igualdade.

Durante décadas, o mercado de trabalho foi palco de uma longa e silenciosa escalada das mulheres. Do direito ao voto ao acesso às universidades, das primeiras funções administrativas à ocupação de cargos de liderança, cada avanço foi um degrau superado diante de preconceitos e barreiras estruturais. Hoje, vemos mais um desses marcos sendo alcançado: a presença feminina no Alpinismo Industrial.

Em um setor historicamente masculino, marcado pela força física, pelo risco e pela resistência, a chegada das mulheres não é apenas simbólica — é transformadora. Elas trazem consigo não só técnica e qualificação, mas também atributos que enriquecem a prática em altura: atenção minuciosa aos detalhes, comunicação precisa, disciplina em relação aos procedimentos de segurança e uma capacidade singular de colaboração.

Essas competências, somadas ao preparo físico e técnico exigido pela profissão, reforçam que o espaço conquistado não é resultado de concessão, mas de mérito. É fruto de uma luta coletiva que atravessa gerações e que segue desafiando estruturas ainda resistentes à mudança.

Valorizá-las é reconhecer que diversidade gera inovação, fortalece equipes e eleva os padrões de excelência. Mas é também assumir que há um caminho a ser percorrido: igualdade de oportunidades, combate a preconceitos velados, equilíbrio salarial e condições de trabalho que respeitem as especificidades de todas as pessoas.

O Alpinismo Industrial, ao abrir espaço para a presença feminina, sinaliza um futuro mais inclusivo, justo e representativo. Um futuro em que o topo não será privilégio de alguns, mas realização coletiva.

Boa leitura!

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A chegada da mulher ao Alpinismo Industrial.

Quebra de paradigmas

Durante muito tempo, o Alpinismo Industrial foi um território quase exclusivo dos homens. Associado à força física, ao risco e à resistência, parecia inatingível para as mulheres. Mas esse cenário está mudando. A presença feminina no trabalho em altura representa mais do que uma conquista individual: é a quebra de um paradigma histórico. No entanto, antes mesmo de chegar ao campo profissional, muitas mulheres no Brasil enfrentam uma batalha ainda mais árdua: a luta diária contra a violência psicológica, o assédio, a desigualdade salarial e, em casos extremos, a violência física que ainda marca a realidade de milhares de brasileiras. Nesse contexto, cada capacete ajustado e cada corda firmada ganham um peso simbólico ainda maior. São sinais de resistência, coragem e afirmação de que competência, preparo e dedicação não têm gênero. Ao conquistar espaço em áreas tradicionalmente masculinas, essas profissionais não apenas transformam o setor, mas também ajudam a ressignificar o lugar da mulher na sociedade, mostrando que sua presença é sinônimo de força e transformação.

A trajetória da mulher no mercado de trabalho é marcada por etapas de superação. No Alpinismo Industrial, essa linha do tempo chega agora a um ponto emblemático. O que antes era visto como “impossível” ou “inadequado” se transforma em realidade, mostrando que a presença feminina é fruto de preparo, formação e coragem.

Equipe feminina da Alpcon Serviços abrindo fronteiras.

As histórias de alpinistas industriais mulheres revelam muito mais do que técnica: falam de persistência diante do preconceito, de orgulho ao coordenar equipes em altura e de resiliência frente aos desafios diários. São vozes que inspiram e abrem caminhos, mostrando que a representatividade não é apenas um discurso, mas um exemplo vivo que motiva outras profissionais a seguir a mesma trilha.

A participação feminina não apenas soma, mas multiplica. Atenção minuciosa aos detalhes, disciplina no cumprimento de protocolos de segurança, capacidade de comunicação assertiva e um olhar estratégico para o planejamento tornam-se diferenciais que elevam a performance das equipes. Essas competências, combinadas com a técnica, trazem mais confiança, coesão e eficiência aos serviços em altura.

Segundo o Programa MakeNoise Cidadania, esses são alguns dos movimentos necessários e urgentes nas organizações.

Apesar dos avanços, ainda há muito a conquistar. Garantir igualdade de oportunidades, combater preconceitos velados, eliminar disparidades salariais e criar ambientes mais inclusivos são desafios que permanecem no horizonte. O futuro do Alpinismo Industrial será tanto mais sólido quanto maior for sua diversidade. E a inserção da mulher nesse setor é um passo definitivo para mostrar que não existem limites quando competência e determinação se encontram.

Dicas das Alturas

Como mulheres TSTs podem ampliar carreira no Alpinismo Industrial

Presença que Faz Diferença: Para Melhor!

A área de Segurança do Trabalho sempre contou com a atuação feminina, mas um novo horizonte se abre para as Técnicas em Segurança do Trabalho (TSTs) que desejam ir além: o Alpinismo Industrial. Unir a expertise em prevenção de acidentes com a certificação em trabalhos em altura amplia não só as possibilidades de atuação, mas também o protagonismo das mulheres em um setor em constante crescimento.

Onde começar.

O primeiro passo é buscar cursos de formação em Alpinismo Industrial reconhecidos por entidades oficiais, que oferecem certificações nos níveis N1, N2 e N3. Entre os pré-requisitos estão boa saúde física, aptidão para atividades em altura e disposição para constante atualização técnica. A bagagem como TST já oferece uma base sólida em análise de riscos, normas regulatórias e protocolos de segurança — conhecimentos que fazem toda a diferença no desempenho em altura.

Competências necessárias.

Além da formação técnica, algumas competências são fundamentais:

  • Resistência física e preparo emocional para atuar em cenários desafiadores;
  • Disciplina no cumprimento de normas, ampliada pela vivência em Segurança do Trabalho;
  • Boa comunicação para coordenar e orientar equipes;
  • Capacidade analítica para identificar riscos e propor soluções em tempo real.

Ampliando os Horizontes.

A transição de Técnica em Segurança do Trabalho para Alpinista Industrial representa muito mais do que um novo certificado no currículo: é um salto de carreira que amplia horizontes, diversifica competências e abre caminhos antes pouco explorados. Profissionais que dominam tanto a prevenção de riscos em solo quanto a execução de atividades em altura são vistas como peças-chave pelas empresas, pois unem dois atributos fundamentais: eficiência operacional e rigor em segurança.

Esse duplo perfil agrega valor imediato aos projetos. No canteiro de obras, em estruturas metálicas ou em manutenções de grande porte, a TST que também é alpinista industrial atua de forma integrada: identifica riscos, aplica soluções técnicas e participa diretamente da execução, garantindo produtividade e total conformidade com as normas de segurança. É um diferencial competitivo que se traduz em confiança para gestores, clientes e equipes.

Não à toa, muitas dessas profissionais acabam assumindo posições de destaque. O domínio simultâneo da segurança e da operação as coloca em evidência para cargos de coordenação, supervisão e liderança de equipes. Além disso, a vivência prática em altura dá mais autoridade e legitimidade às orientações de segurança, criando uma comunicação mais eficaz com os colegas de trabalho.

Diversas TSTs que se aventuraram nessa transição já colhem frutos concretos: maiores oportunidades de emprego, valorização profissional, reconhecimento no setor e, sobretudo, a satisfação pessoal de ocupar um espaço que antes parecia restrito. Para muitas, essa escolha também representa quebrar barreiras culturais, mostrando que a mulher pode — e deve — estar presente em qualquer ambiente de trabalho, inclusive nos que envolvem risco, força e técnica.

O recado é claro: para as mulheres que já atuam na área de segurança, o céu — ou melhor, o topo — é apenas o começo.

O futuro do Alpinismo Industrial está aberto, e nele cabem cada vez mais mulheres preparadas, competentes e determinadas a deixar sua marca.

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ENTREVISTA

VOZES DO TOPO.

Michelle Gomes Anastácio, profissional especialista em Alpinismo Industrial.

Nesta edição da AlpiLink, temos o prazer de conversar com Michelle Gomes Anastácio, de São Paulo, uma das pioneiras no acesso por cordas no Brasil. Com 14 anos de experiência na profissão e 9 anos atuando em supervisão, Michelle construiu uma carreira sólida unindo técnica, paixão e desafios.

Ela descobriu o acesso por cordas em 2011, a partir de sua experiência na área esportiva. Começou como ajudante de alpinista e logo se encantou com uma profissão que combinava o útil ao agradável: a emoção da escalada e a intensidade do trabalho. Ao longo dos anos, Michelle se especializou em diversos setores, incluindo civil, naval, estaleiros, refinarias, eólicas, além de resgate e treinamentos, consolidando-se como referência na área.

1. O Alpinismo Industrial é um ambiente historicamente masculino. Como foi para você entrar nesse universo e quais barreiras precisou superar no início da carreira?

Esse sempre foi um ambiente predominantemente masculino – e, de certa forma, ainda continua sendo. Quando comecei, há 14 anos, foi muito difícil conquistar espaço. O preconceito e o machismo eram bastante presentes, e a visão dominante na época (e que infelizmente ainda persiste em alguns lugares) era a de que a mulher não teria condições de realizar esse tipo de trabalho, por ser muitas vezes braçal e em ambientes perigosos.

As maiores barreiras não estavam no peso das ferramentas, na altura ou nas condições insalubres, mas sim em enfrentar os olhares preconceituosos, as piadas, o assédio e a necessidade de provar constantemente a nossa capacidade. Era desgastante ter que trabalhar sempre mais para ser reconhecida. Além disso, o ambiente era marcado por competição, o que tornava difícil construir parcerias verdadeiras.

2. Quais são os maiores desafios que você enfrenta no dia a dia em altura — tanto técnicos quanto em relação ao ambiente de trabalho com colegas homens?

Normalmente, a galera gosta muito de mim — acho que por eu ser uma pessoa aberta ao diálogo, maleável e disposta a ouvir ideias, o que acaba criando uma relação de confiança no dia a dia. Mas se com a equipe as relações são mais leves, os maiores desafios vêm “de cima”: prepostos e gerências que muitas vezes ignoram protocolos de segurança, tratam o N3 apenas como um enfeite e desconsideram anos de experiência.

Além disso, persiste uma questão delicada: a diferença salarial e de privilégios entre homens e mulheres.

3. Na sua visão, que qualidades ou competências as mulheres agregam às equipes de trabalho em altura e à segurança das operações?

A mulher costuma ter uma visão mais fina e ampla, que não deixa os detalhes passarem despercebidos — e são justamente esses detalhes que muitas vezes fazem toda a diferença na segurança e no resultado do trabalho. Essa sensibilidade, que vai além da técnica, reflete-se também na forma de se comunicar. Diferente dos homens, percebo que as mulheres, em geral, conseguem dialogar melhor, tanto com colegas de equipe quanto com clientes, resolvendo situações de maneira mais leve e construtiva. Enquanto muitos homens ainda reagem com impaciência e aspereza, a mulher se destaca pela paciência e pela atenção redobrada.

4. Você sente que o mercado está mais aberto à presença feminina? Quais mudanças ainda considera necessárias para ampliar a participação das mulheres no Alpinismo Industrial?

Comparando com o passado, é inegável que a mulher vem conquistando seu espaço e encontrando maior abertura no mercado de trabalho. Ainda assim, percebo resistência em algumas áreas e desigualdade salarial para funções equivalentes.

Acredito que a transformação completa leva tempo, pois envolve mudar uma questão cultural ainda muito enraizada. Vejo iniciativas como cotas de contratação para mulheres e políticas corporativas que promovem equidade e respeito como passos importantes para quebrar essas barreiras.

Quando a educação sobre igualdade de gênero não vem de berço, as empresas podem ser o ponto de partida para essa mudança. Isso significa que, em ambientes tradicionalmente masculinos, quem resistir à presença feminina terá de se adaptar ou enfrentar consequências, como a perda de oportunidades de trabalho. É uma imposição necessária até que a cultura evolua de fato.

5. Que mensagem deixaria para outras mulheres que sonham em trilhar esse caminho, mas ainda têm dúvidas ou receios de ingressar em uma área tradicionalmente masculina?

Dica para as mulheres��� não deixem que ninguém diga o que vocês podem ou não fazer. Só vocês conhecem sua história, sua força e sua capacidade.

O alpinismo industrial oferece um leque enorme de oportunidades, mas todas exigem persistência e dedicação, assim como qualquer outra profissão. Se você busca desafios e quer crescer em uma carreira que testa seus limites, este é o lugar certo. Continue firme e confiante.

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NOVIDADES ALPCON

Gilberto Matheus - Fundador e CEO da Alpcon.
Quando todos têm as mesmas oportunidades de crescer e mostrar sua capacidade, o trabalho se torna mais justo, mais seguro e muito mais grandioso.

Liderança feminina em altura.

Lídia Sousa em seu treinamento.

A Alpcon Serviços acaba de dar um passo importante ao contratar duas mulheres certificadas em N2 para assumir a coordenação de equipes em operações de Alpinismo Industrial. Essa decisão rompe paradigmas em um setor historicamente ocupado por homens. A presença delas na liderança reforça não apenas a capacidade técnica e a responsabilidade exigida pela função, mas também abre caminho para que outras mulheres vejam o topo como um espaço possível e legítimo. Ao colocá-las na linha de frente, a empresa mostra que talento e competência não têm gênero.

Visita Importante!

Equipe de Segurança da Nitroquímica com a equipe do CT Alpcon.

O compromisso das empresas do Grupo Alpcon com o aprimoramento contínuo vai muito além da técnica e da qualificação profissional. Para nós, investir no relacionamento com nossos clientes e parceiros é tão importante quanto manter nossos padrões de excelência.

Foi com grande satisfação que recebemos em nossa sede os profissionais Bruna Reguini Dias, engenheira da Abdala, juntamente com Alan da Silva Oliveira e Bruno Mendes dos Santos, da Nitroquímica. A visita representou não apenas um momento de aproximação, mas também uma oportunidade valiosa de troca de experiências e vivência prática em nosso ambiente de treinamento.

Para nós, da Alpcon, é sempre um prazer abrir as portas para parceiros que compartilham da mesma dedicação à excelência e ao aprimoramento contínuo. Esses encontros fortalecem laços, ampliam conhecimentos e reafirmam nosso compromisso de evoluir lado a lado com os profissionais e empresas que fazem parte da nossa jornada.

Engenheira Bruna em ação.

Sendo representante feminina da Nitroquímica a Engenheira Bruna teve a oportunidade de vivenciar de perto os desafios da atividade de acesso por corda ao lado de nossos instrutores e alunos. Momentos como esse reforçam a importância da prática e do conhecimento compartilhado, aproximando ainda mais nossos clientes da realidade do trabalho em altura.

Esperamos que, em breve, Bruna e seus colegas possam experimentar nossos treinamentos completos, fortalecendo parcerias e promovendo a cultura de segurança e excelência que caracteriza o Grupo Alpcon.

" Participar de uma aula de acesso por cordas na Alpcon foi como ser apresentada a um mundo novo — um mundo mesmo —, cheio de detalhes, modalidades e possibilidades. É realmente impressionante. Eu me apaixonei e, nos primeiros 30 minutos da aula prática, quando consegui sozinha montar um sistema de polia para levantar uma carga quase igual ao meu peso, senti-me como uma super-heroína. De verdade: uma sensação de poder, de que posso fazer muito com os conhecimentos e treinos necessários. Eu realmente irei me aprofundar neste mundo incrível, e recomendo para todos." - Bruna Dias

Representatividade que inspira.

Michele Anastácio e a Linha de Vida Alp Tech.

Em mais uma ação inovadora, a Alpcon escolheu uma profissional como rosto da Linha de Vida Alp Tech. A iniciativa vai além da comunicação: é uma mensagem poderosa de representatividade e inspiração. Mostrar uma mulher como rosto da campanha conecta modernidade, confiança e autenticidade, além de estimular outras trabalhadoras a se verem nesse espaço. O exemplo mostra ao mercado que a segurança em altura também pode — e deve — ter rosto feminino, ampliando referências e quebrando estereótipos.

Nova turma ANEAC – Parabéns, formandos!

Nova Turma Formada ao lado de nossos visitantes.

O Centro de Treinamento Alpcon celebra a formação de mais uma turma da ANEAC, reafirmando seu compromisso com a qualificação contínua dos profissionais do setor. A conclusão do curso representa não apenas um marco individual para cada participante, mas também um avanço coletivo, com técnicos mais preparados e conscientes da importância da segurança em altura. A empresa parabeniza os novos formandos e destaca a relevância de manter a atualização constante como parte da rotina de quem atua com segurança em altura.

Turma recém-formada do Curso NR35 – capacitação que salva vidas

Mais uma turma formada em NR35, com aprendizado prático de qualidade.

A formação de mais uma turma do Curso NR-35 reafirma a seriedade com que a Alpcon trata a segurança do trabalho em altura. O treinamento, pré-requisito fundamental para atividades em corda e em estruturas elevadas, capacitou novos profissionais a atuar com responsabilidade, técnica e foco na prevenção de acidentes. Para o Centro de Treinamento Alpcon, cada turma formada representa não apenas novos profissionais habilitados, mas também a certeza de que a cultura da segurança se fortalece no setor.

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INSIGHTS MAKENOISE ESG

Equidade, respeito e valorização – princípios que nos mantêm.

Setores historicamente vistos como masculinos, como o alpinismo industrial, têm um papel estratégico na promoção da equidade de gênero e no fortalecimento dos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança). Empresas e profissionais desses segmentos devem integrar as mulheres com respeito, valorização e oportunidades iguais, não apenas no discurso, mas na prática diária.

Promover um ambiente inclusivo contribui diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em especial a igualdade de gênero (ODS 5), trabalho decente e crescimento econômico (ODS 8), e instituições inclusivas e responsáveis (ODS 16). Ao garantir que profissionais de todos os gêneros possam atuar com segurança, reconhecimento e desenvolvimento profissional, as empresas fortalecem sua governança e constroem equipes mais engajadas, inovadoras e resilientes.

Dicas para preparar a empresa para esse momento fundamental:

Políticas claras de inclusão e equidade: Estabeleça normas internas que promovam igualdade de oportunidades, salários justos e respeito às diferenças.

Treinamentos e capacitação: Ofereça programas sobre diversidade, liderança inclusiva e prevenção de discriminação, garantindo que todos compreendam o valor da equidade.

Cultura de respeito e segurança: Crie um ambiente em que mulheres e homens possam trabalhar com confiança, sem barreiras culturais ou estereótipos.

Mentoria e apoio profissional: Incentive o desenvolvimento de carreiras femininas, oferecendo acompanhamento, feedback e oportunidades de crescimento.

Monitoramento e responsabilidade: Avalie periodicamente resultados e práticas de inclusão, ajustando políticas e reforçando compromissos ESG na prática.

A verdadeira transformação não acontece apenas com políticas formais, mas com uma cultura corporativa que pratica a equidade em cada projeto, treinamento e decisão, mostrando que sustentabilidade e valorização humana caminham lado a lado.

Até a próxima Edição!