EDITORIAL
É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas a todos vocês à nossa primeira edição do AlpiLink, a Newsletter Mensal de Alpinismo Industrial, uma iniciativa conjunta da Alpcon Facility Center, Ultra Safe e do Programa de Educação Make Noise Cidadania. Estamos extremamente empolgados em iniciar esta jornada ao seu lado, compartilhando informações valiosas, tendências inovadoras, atualizações legislativas, eventos imperdíveis e tudo mais que contribui para elevar o padrão desta atividade crucial para o mundo industrial.
Ao longo de nossas edições mensais, dedicaremos uma atenção especial à disseminação das melhores práticas de segurança, bem como à apresentação das mais recentes inovações em equipamentos e tecnologias projetadas para garantir a integridade física e o bem-estar dos profissionais, das empresas contratantes e prestadoras de serviços. Além disso, estaremos sempre atentos às mudanças legislativas e regulamentares que impactam diretamente a prática do alpinismo industrial.
Acreditamos firmemente que o alpinismo industrial tem um papel fundamental a desempenhar na construção de um futuro mais seguro, eficiente e sustentável para todos.
É com essa visão que nos comprometemos a fornecer a vocês o melhor conteúdo possível, mês após mês. Abrace conosco esta oportunidade de aprendizado, crescimento e colaboração. Juntos, vamos elevar o padrão do alpinismo industrial e fazer a diferença em nossa indústria.
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A HISTÓRIA DO ALPINISMO INDUSTRIAL
Constante evolução.
Ao explorarmos a fascinante história do alpinismo industrial, somos conduzidos por uma jornada através dos séculos, testemunhando a evolução dessa atividade essencial que desafia as alturas em busca da excelência e da segurança.
Desde tempos antigos, o ser humano tem buscado alcançar grandes alturas para realizar obras grandiosas. Podemos remontar às origens do alpinismo industrial até a antiguidade, quando pirâmides, templos gregos e romanos, e castelos medievais foram erguidos por trabalhadores habilidosos que escalavam essas imensas estruturas para construir monumentos que resistem até hoje.
Avançando significativamente na linha do tempo, nos deparamos com um exemplo emblemático desse anseio por alcançar as alturas: a Torre Eiffel, erguida em 1889, que continua a ser um ícone arquitetônico e um feito notável do alpinismo na construção.
Adentrando o século XX, presenciamos um momento crucial na história do alpinismo industrial com a verticalização das cidades de Nova York e Chicago durante os anos 30. Nesse período, impressionantes arranha-céus começaram a dominar o horizonte, demandando métodos e técnicas inovadoras para a construção e manutenção dessas estruturas vertiginosas.
Antes do estabelecimento de regras internacionais e legislações em cada país para o trabalho em altura, e com a existência limitada de equipamentos de segurança, muitos acidentes e tragédias ocorreram. A história nos mostra momentos sombrios nos quais a falta de regulamentação e de dispositivos de proteção adequados resultou em perdas humanas significativas. A ausência de procedimentos padronizados e de equipamentos de segurança adequados transformava cada tarefa em altura em uma aposta arriscada para os trabalhadores intrépidos que se aventuravam nas alturas.
Com o passar do tempo, procedimentos rigorosos e regulamentos específicos foram desenvolvidos para garantir a segurança dos trabalhadores em altura, estabelecendo uma base sólida para a prática do alpinismo industrial em todo o mundo.
Por isso, a história do alpinismo industrial não se limita ao passado; é uma narrativa em constante evolução, impulsionada pelo contínuo desenvolvimento tecnológico, pelo surgimento de novas áreas de atuação e pela chegada de muitos profissionais. Desde a introdução dos primeiros arreios e cordas até os modernos sistemas de segurança e equipamentos de proteção individual de alta tecnologia, testemunhamos uma verdadeira revolução na segurança, nas legislações e na eficiência das operações em altura.
Atualmente, estamos em uma posição privilegiada para prosseguir nessa jornada, aproveitando tanto o conhecimento do passado quanto as inovações do presente para moldar o futuro do alpinismo industrial.
Com um compromisso inabalável com a segurança, a excelência e o avanço tecnológico, estamos preparados para enfrentar os desafios do século XXI e além.
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PRIORIZANDO A SEGURANÇA
Os especialistas do Alpcon Facility Center compartilham suas experiências.
Felipe Sousa é instrutor de Alpinismo Industrial certificado pela ANEAC e atua no Alpcon Facility Center. Com uma certificação profissional N3 e mais de duas décadas de experiência prática, ele é um especialista em trabalhos de acesso por corda em altura. Ao longo de sua carreira, enfrentou e superou uma diversidade de desafios, evidenciando habilidades excepcionais e um comprometimento inabalável com a segurança e a excelência profissional.
DICAS ALPCON
Quando falamos de alpinismo industrial, a segurança não é apenas uma prioridade; é um compromisso inegociável que deve ser incorporado em todas as atividades realizadas em altura. Para garantir o bem-estar dos trabalhadores e a integridade das operações, é essencial seguir algumas dicas fundamentais que ressaltam a importância do respeito aos procedimentos, da verificação de segurança, do treinamento contínuo e da comunicação eficaz.
1. Respeite os Procedimentos sem Improvisações.
Os procedimentos de segurança foram desenvolvidos e aprimorados ao longo do tempo para proteger os trabalhadores em altura. Nunca comprometa a segurança tentando improvisar ou contornar os protocolos estabelecidos. É crucial seguir rigorosamente as diretrizes de segurança em cada fase da atividade.
2.Realize o Checklist de Segurança.
Antes de iniciar qualquer trabalho em altura, é essencial realizar um checklist completo de segurança. Faça uma verificação minuciosa dos equipamentos, das condições do ambiente de trabalho e dos procedimentos a serem seguidos. Não deixe nada ao acaso; uma verificação prévia pode fazer toda a diferença na prevenção de acidentes.
3. Invista em Treinamento Contínuo.
O conhecimento e a habilidade dos trabalhadores constituem a primeira linha de defesa contra os riscos do alpinismo industrial. Priorize o treinamento contínuo para garantir que todos os membros da equipe estejam atualizados com as melhores práticas de segurança, técnicas de trabalho em altura e utilização adequada de equipamentos de proteção.
4. Comunique-se Efetivamente.
A comunicação clara e eficaz é essencial para o sucesso de qualquer operação em altura. Estabeleça canais de comunicação abertos e transparentes entre todos os membros da equipe, garantindo que todos estejam cientes dos planos, procedimentos e potenciais riscos. Além disso, promova uma comunicação efetiva entre a empresa de alpinismo industrial e seus contratantes, garantindo que todas as expectativas e requisitos sejam compreendidos e atendidos.
Ao adotar essas dicas essenciais, você estará fortalecendo a cultura de segurança em sua equipe e contribuindo para um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.
A segurança não é apenas uma responsabilidade individual; é um compromisso compartilhado por todos os envolvidos no alpinismo industrial.
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ENTREVISTA DO MÊS
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA, TECNOLOGIA E O MERCADO BRASILEIRO.
Temos o privilégio de apresentar a vocês uma entrevista exclusiva com Francisco Silveira, coordenador técnico da Ultra Safe e especialista no desenvolvimento de equipamentos de segurança para trabalhos em altura.
Com uma vasta experiência e profundo conhecimento na área, Francisco compartilha insights valiosos sobre os desafios enfrentados na criação de equipamentos de segurança, as últimas inovações tecnológicas no campo e a importância da segurança para os trabalhadores em altura.
AL: Como você descreveria a importância dos equipamentos de segurança para trabalhos em altura na indústria atual?
Todo Equipamento de Proteção Individual (EPI) é importante, mas a relevância se intensifica quando se trata de equipamentos que protegem contra o risco de queda. Há registros de pessoas que sofreram quedas do mesmo nível e, infelizmente, faleceram. Assim, em situações onde o risco de queda pode resultar em fatalidades, a importância do EPI se torna ainda mais evidente. Comparando com 30 anos atrás, dispomos atualmente de uma gama muito mais ampla de recursos, sobretudo no que diz respeito aos equipamentos de proteção contra quedas. Hoje, a disponibilidade desses recursos é vasta, e não existem desculpas para a falta de equipamentos ou soluções adequadas. Em suma, possuímos todas as opções e soluções necessárias para garantir a segurança no trabalho em altura.
AL: Quais são os maiores desafios enfrentados no desenvolvimento de novos equipamentos de segurança para trabalhos em altura?
Os desafios que enfrentamos hoje para desenvolver novos equipamentos são diversos. Um exemplo é a demanda de mercado: é necessário realizar uma pesquisa, um estudo de mercado, para verificar se realmente existe a necessidade daquele equipamento. Mesmo quando a necessidade é confirmada, é crucial questionar: ela é para um cenário específico ou o equipamento consegue atender a vários cenários? Outra dificuldade é, por vezes, na fabricação do equipamento. Precisamos verificar se existe uma norma específica para ele. Há equipamentos que seguem normas internacionais, não brasileiras, o que nos leva a entender a metodologia de ensaio. E, em algumas situações, enfrentamos a falta de laboratórios disponíveis para tais testes.
AL: Como a tecnologia tem influenciado a evolução dos equipamentos de segurança ao longo dos anos?
A tecnologia tem influenciado significativamente a evolução dos equipamentos de segurança ao longo dos anos, aumentando sua eficácia. Há muitos anos, dispúnhamos de apenas cinco opções de luvas, calçados e óculos de segurança, entre outros. Hoje, contamos com uma variedade imensa de luvas com tecnologia embutida, calçados e vestimentas com resistência à chama e resistência química. Temos óculos adaptáveis a áreas escuras ou mais claras e capacetes com tecnologia integrada. Na proteção contra quedas, a inovação também é notável. Atualmente, a tecnologia é aplicada na resistência dos equipamentos, como cintos com resistência à chama. No aspecto da gestão, dispomos de equipamentos com tecnologia incorporada; por exemplo, nosso cinto possui um QR Code que direciona para uma plataforma de gestão dos equipamentos. A tecnologia tem sido fundamental tanto no desenvolvimento de fibras e componentes dos equipamentos, aumentando a segurança, quanto na gestão desses equipamentos, facilitando a segurança do trabalho em geral.
AL: Quais são os principais critérios que a Ultra Safe considera ao projetar um novo equipamento de segurança?
Os principais critérios que a Ultra Safe adota ao desenvolver novos equipamentos estão intrinsecamente ligados à eficácia da segurança que eles proporcionam. Lidamos com vidas humanas, portanto, é imprescindível que os equipamentos passem por testes rigorosos, estabelecidos por normas regulamentadoras. Na ausência de normas nacionais, utilizamos normas internacionais como referência. É essencial garantir que o equipamento seja capaz de resistir aos cenários para os quais foi projetado. Atualmente, nossas fitas e componentes metálicos, como argolas e fivelas, recebem tratamentos especiais e são submetidos a testes que superam as exigências normativas. Assim, impomos requisitos mais elevados aos equipamentos para assegurar que eles ultrapassem os padrões mínimos estabelecidos pelas normas. Esse rigor no processo de teste é crucial, especialmente em cenários onde a norma define apenas o mínimo necessário. Por isso, é fundamental sermos criteriosos e exigirmos mais dos equipamentos que produzimos.
AL: Como você avalia a eficácia dos equipamentos de segurança atualmente disponíveis no mercado?
O mercado de equipamentos de segurança evoluiu significativamente, e hoje dispomos de uma ampla gama de opções para atender a todos os tipos de clientes e orçamentos. Comercialmente, temos equipamentos que são testados e cumprem com o mínimo exigido pelas normas. No entanto, há locais e cenários que demandam um desempenho superior. Essa exigência se aplica a todos os tipos de equipamentos, incluindo óculos, luvas, proteção auditiva e respiratória. Obviamente, não podemos nos dar ao luxo de erros e devemos atender aos requisitos mínimos estabelecidos. Como mencionado anteriormente, o mínimo é apenas o ponto de partida. Se um equipamento alcança a nota 5, ele é aprovado para fabricação, mas há equipamentos que superam essa marca, atingindo notas 10 ou até 1000. Portanto, é crucial compreender a realidade do cenário de segurança do trabalho e o tipo de proteção necessária. A escolha não se limita a um equipamento que apenas atenda ao mínimo exigido, mas também que ofereça conforto e, dentro das possibilidades da empresa, supra as necessidades de conforto e desempenho superior, o que, por sua vez, influencia positivamente na produtividade do trabalhador.
AL: Qual a diferença entre um equipamento eficiente e um equipamento eficaz?
Complementando a última resposta, ao discutirmos a eficácia dos equipamentos, é importante distinguir entre eficiência e eficácia. Eficiência se refere à execução de uma tarefa de maneira perfeita, conforme o planejado. Eficácia, por outro lado, diz respeito à resolução de um problema ou situação de acordo com a proposta do equipamento.
Por exemplo, consideremos o trava-quedas. Existem diversos modelos no mercado. Os mais simples cumprem a função de travar, sendo, portanto, eficazes e eficientes. Tomemos como exemplo o modelo de trava-quedas chamado Blocary. Além de realizar sua função primária de travar, ele oferece facilidades como um deslizamento mais suave para o trabalhador ou alpinista, um cordão de resgate e um absorvedor de energia testado para suportar até 200 kg. Assim, em situações de resgate, ele se mostra um modelo eficiente.
Ao considerarmos a troca desses termos – eficiente e eficaz –, podemos dizer que os equipamentos disponíveis hoje no Brasil são, em sua maioria, eficazes. A eficiência, contudo, vai além, avançando em aspectos como conforto e desempenho, entre outros.
AL: Quais são as tendências mais promissoras no desenvolvimento de equipamentos de segurança para trabalhos em altura?
As tendências mais promissoras no desenvolvimento de equipamentos de segurança atualmente são os dispositivos para resgate em altura e para espaços confinados. Quando nos referimos a ambos, altura e espaços confinados, estamos falando de resgate vertical. Existem equipamentos e locais que permitem o uso do mesmo dispositivo; no entanto, em situações de espaço confinado, pode ser necessário utilizar um equipamento específico que não seja adequado para resgate em altura ou em torres, e vice-versa. A demanda por soluções nessa área de equipamentos é significativa, pois anteriormente as pessoas recorriam a um sistema básico que, de forma figurada, ‘atendia a tudo’. Na realidade, não atendia completamente, mas era o que estava disponível. Atualmente, as empresas estão introduzindo novas soluções e respondendo a novas demandas. Portanto, precisamos nos adaptar, aprimorar os dispositivos e inovar com novas soluções. O mercado de resgate, especificamente, tem experimentado um crescimento substancial e as empresas têm demonstrado grande interesse. Assim, percebemos que é um mercado promissor e estamos empenhados em desenvolver continuamente novas soluções para resgate.
AL: Como você enxerga o papel da inovação na melhoria da segurança e da eficiência nas operações em altura?
Compreendemos que a inovação e a melhoria contínua são processos incessantes. Os equipamentos e as operações certamente evoluirão ao longo dos anos, como já ocorreu. Assim, a inovação surge como um suporte essencial para aprimorar a eficiência dos equipamentos e, por consequência, melhorar as operações de trabalho em altura e resgate. Estamos constantemente em busca das novidades em tecnologia e inovação para realmente oferecer o que há de melhor em termos de equipamentos e soluções para os trabalhadores.
AL: Quais são os principais erros que as empresas cometem ao escolher e utilizar equipamentos de segurança para trabalhos em altura?
O desafio enfrentado pelas empresas não é exatamente um erro, mas sim a falta de procura por informações junto a empresas especializadas em equipamentos de proteção contra quedas, como a Ultra Safe. Comumente, os técnicos de segurança do trabalho nas empresas não estão familiarizados com todas as opções disponíveis no mercado para proteção contra quedas. Frequentemente, o conhecimento se limita ao cinto de segurança. Aqueles que mencionam a existência de um trava-quedas para corda já demonstram saber mais do que a média. Alguns estão cientes de que há linhas retráteis e trava-quedas para cabo de aço, mas o mercado oferece uma variedade ainda maior de soluções, incluindo linhas de vida temporárias e sistemas de resgate, bem como equipamentos especializados para diferentes performances e necessidades.
No Brasil, algumas empresas ainda proíbem trabalhadores com mais de 100 kg de realizar atividades em altura. No entanto, existem soluções para essa limitação. O maior equívoco das empresas é não buscar informações detalhadas sobre as opções de mercado, o que é regulamentado pela legislação, o que é permitido e o que não passa de retórica. Comentários como ‘não pode, porque o equipamento é certificado para 100 kg’ não refletem a realidade completa. É essencial entender e explicar como tudo isso funciona.
AL: Quais conselhos você ofereceria aos profissionais que buscam assegurar a máxima segurança durante suas atividades em altura?
Para aqueles que buscam uma segurança mais assertiva em trabalhos em altura, eu daria dois conselhos fundamentais. Primeiramente, é essencial procurar escolas e centros de treinamento reconhecidos que realmente transmitam e compartilhem conhecimento, agregando valor ao treinamento. Isso é de extrema importância. Em segundo lugar, recomendo adquirir equipamentos de fabricantes renomados no mercado, que sejam comprometidos em oferecer o máximo de segurança em seus produtos. Ao alinhar conhecimento técnico com equipamentos de qualidade, as chances de garantir sucesso e segurança em operações em altura aumentam consideravelmente.
Existem muitas empresas e muitos equipamentos. O profissional vai precisar ter um filtro. Há muitas opções no mercado, mas para adquirir as melhores opções, ele precisa filtrar, buscar informação, conhecer o equipamento, conhecer a empresa para realmente aprofundar seu conhecimento e crescer profissionalmente na questão de segurança do trabalho em altura.
AL: Como você prevê o desenvolvimento dos equipamentos de segurança para trabalhos em altura nos próximos anos?
É fato que a evolução dos equipamentos para trabalho em altura é constante. Comparando o que dispúnhamos há muitos anos com o que temos hoje, fica evidente o quanto avançamos, e a tendência é que essa evolução continue nos próximos anos. Muitas empresas estão empenhadas em aprimorar o desempenho de seus equipamentos. Com essa busca por melhorias, novos e mais eficientes equipamentos surgem, enquanto outros tornam-se obsoletos e são gradualmente retirados do mercado. Acredito que a tendência de melhoria é contínua, e as inovações são constantemente exploradas em feiras internacionais e outras plataformas de conhecimento.
Estamos sempre em busca de informações junto aos mais importantes interessados: os trabalhadores, usuários dos equipamentos, alpinistas, resgatistas e bombeiros. É a partir deles que ouvimos quais são as necessidades reais. Nosso objetivo é adaptar e aprimorar os equipamentos dentro das normas de fabricação vigentes, promovendo a evolução desses dispositivos para atender de forma mais eficiente às demandas do usuário. Portanto, acredito firmemente que, no futuro, teremos uma gama de novos equipamentos e tecnologias, e a tendência é que a segurança seja cada vez mais reforçada.
AL: Francisco, obrigado por essa conversa inspiradora e esclarecedora sobre um tema de extrema relevância para a indústria.
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NOVIDADES ULTRA SAFE
CONHEÇA A ULTRA SAFE
MACA COM CINTO DE SEGURANÇA ACOPLADO
Com o objetivo de elevar os padrões de segurança e eficiência no ambiente de trabalho em altura, estamos introduzindo um novo e revolucionário modelo de maca. Este modelo foi cuidadosamente projetado para simplificar o processo de imobilização de vítimas em situações de emergência. Equipado com um cinto integrado, torna o procedimento de imobilização mais ágil, seguro e intuitivo.
QR CODE
Além disso, anunciamos a inclusão de QR Codes em todos os nossos cintos de segurança. Esta tecnologia inovadora oferece acesso imediato a informações cruciais sobre o equipamento, como data de fabricação, validade, instruções de uso e muito mais. Basta escanear o código com um smartphone para obter todas as informações relevantes em questão de segundos, proporcionando maior transparência e conveniência para os usuários.
NFC
E as novidades não param por aí. Estamos ampliando nossas fronteiras tecnológicas com a inclusão de NFC (Near Field Communication) em nossa linha premium de equipamentos. Com o NFC, será viável acessar as informações do EPI por meio de proximidade, em uma operação similar aos pagamentos por aproximação com cartões de crédito. Essa inovação promete desbravar novos horizontes no rastreamento de equipamentos, na gestão de inventário e na garantia do cumprimento das normas de segurança.
Estamos empenhados aprimoramorar continuamente nossos produtos e serviços, visando assegurar a mais alta segurança e eficiência para todos os profissionais que confiam em nossos equipamentos.
As novidades apresentadas representam apenas o começo de uma jornada de inovação e excelência que estamos ansiosos para compartilhar com vocês.
Saiba mais: www.ultrasafe.com.br
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NOVIDADES ALPCON FACILITY CENTER
Crescendo juntos para conquistar o topo.
Nosso slogan, destacado acima, reflete nosso compromisso com o crescimento conjunto. Acreditamos que a jornada rumo ao sucesso ganha mais valor quando compartilhada. No Alpcon Facility Center, cultivamos um ambiente onde alpinistas industriais e clientes são integrados à nossa família. Aqui, oferecemos oportunidades para aprendizado, desenvolvimento e crescimento lado a lado com nossos profissionais. A colaboração e o apoio mútuo são pilares fundamentais para alcançarmos o topo juntos.
Celebramos um marco significativo em nossa busca pela excelência e compromisso com a segurança no alpinismo industrial. Em dezembro, inauguramos com entusiasmo o Alpcon Facility Center, um espaço multifuncional meticulosamente projetado para atender às variadas demandas do mercado.
O Alpcon Facility Center é um hub completo para profissionais do setor.
CENTRO DE TREINAMENTO ALPCON
Dispomos de um centro de treinamento equipado com instalações modernas e recursos multimídia, onde oferecemos uma ampla variedade de cursos e certificações para profissionais do alpinismo industrial.
ALPCON SERVIÇOS EM ALTURA
Oferecemos uma área especializada em serviços em altura, onde nossos profissionais executam com total segurança e eficiência atividades como manutenção, limpeza, pintura e instalação. Nossa equipe altamente especializada está preparada para fornecer suporte técnico e orientações personalizadas, atendendo às necessidades específicas de cada cliente.
CONSULTORIAS
Também fornecemos consultoria para contratantes, auxiliando na elaboração de planos de segurança e na seleção dos equipamentos mais adequados para cada projeto. Nosso compromisso é garantir que todas as operações em altura sejam realizadas com o mais alto padrão de segurança e em total conformidade com as normas regulamentadoras.
Mais Novidades para o Mercado.
Além disso, o Alpcon Facility Center conta com um espaço dedicado à realização de eventos para o mercado, proporcionando uma oportunidade única para networking, troca de experiências e atualização sobre as últimas tendências e tecnologias do setor.
E para complementar, no Alpcon Facility Center em Barueri, contamos com loja exclusiva que oferece uma variedade de equipamentos de segurança de alta qualidade da Ultra Safe. Nossa equipe de especialistas está disponível para auxiliar na seleção dos produtos mais adequados para cada cliente.
Estamos entusiasmados e dedicadamente investindo nas imensas oportunidades que o Alpcon Facility Center oferece para o futuro do alpinismo industrial.
É nosso compromisso fornecer soluções abrangentes e inovadoras que impulsionem a segurança e o sucesso de nossos clientes.
Saiba mais: www.alpcon.com.br
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INSIGHTS MAKE NOISE ESG
Ética e Segurança, de Mãos Dadas.
No alpinismo industrial, assim como em qualquer atividade, a ética e a preservação da vida são essenciais para a segurança de cada trabalhador. Destaco a importância dos profissionais, das empresas especializadas e dos contratantes na construção de um ambiente de trabalho seguro, reduzindo os acidentes que afetam não apenas os trabalhadores, mas também suas famílias.
Trabalhadores
O profissional que trabalha em altura desempenha um papel crucial na garantia da ética e da segurança. É sua responsabilidade seguir rigorosamente os procedimentos de segurança, utilizar os equipamentos de proteção de maneira adequada e manter-se atualizado com as normas e as melhores práticas de segurança.
Fornecedores
As empresas de acesso por corda desempenham um papel fundamental na promoção da ética e na proteção à vida dos trabalhadores. É crucial que elas priorizem a segurança, adotem procedimentos robustos, invistam em treinamento contínuo e realizem a manutenção regular dos equipamentos, garantindo assim um ambiente de trabalho seguro.
Quem Contrata
Simultaneamente, os contratantes têm a responsabilidade de assegurar que as empresas contratadas estejam em conformidade com todas as normas de segurança. Eles devem demandar transparência, responsabilidade e um compromisso ético, fomentando, assim, uma cultura de segurança. Além disso, é crucial que os contratantes estejam bem informados sobre as regulamentações pertinentes e não coloquem seus funcionários em situações para as quais não estão devidamente treinados.
Ao promover uma cultura de ética profissional e segurança, estamos não apenas protegendo vidas, mas também construindo um futuro mais seguro e sustentável para todos.
Ética, cumprimento de procedimentos e legislação são essenciais para a segurança no alpinismo industrial. Desvios desses princípios podem arriscar vidas e a reputação das partes envolvidas.
O Programa Make Noise Cidadania tem como foco a educação e a mobilização corporativa em apoio a causas relacionadas à cidadania planetária e à educação dos jovens para o empreendedorismo social. Nossos projetos são financiados por receitas provenientes de consultorias, cursos e eventos que organizamos para empresas e ONGs.
Saiba mais: www.makenoisecidadania.org
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AlpiLink NA SUA EMPRESA
Agende a Palestra!
Voltada para as áreas Técnica, Operacional e Administrativa.
Uma iniciativa conjunta entre as equipes Alpcon, UltraSafe e Make Noise Cidadania. Nosso objetivo é oferecer palestras gratuitas, ajustadas à realidade de cada empresa, com foco em promover a conscientização e a importância da segurança no alpinismo industrial.
Mensalmente, nossas equipes realizarão palestras customizadas na sua empresa. Direcionadas a técnicos, compradores e outros interessados, abordaremos desafios específicos e ofereceremos soluções práticas para a segurança em trabalhos em altura.
Como parte do programa, os participantes receberão um certificado e um e-book sobre o tema da palestra. Nosso objetivo é capacitar profissionais para decisões informadas e promover a segurança em suas organizações.
Também oferecemos temas exclusivos para as áreas administrativa e jurídica, explorando responsabilidades legais, mudanças nas normas e questões que vão além do campo prático. Nosso objetivo é garantir uma abordagem holística da segurança no alpinismo industrial.
Estamos comprometidos em fornecer informações atualizadas sobre alpinismo industrial e segurança no trabalho, visando a operação segura, eficiente e regulamentada de sua empresa.
Para agendar uma palestra gratuita ou obter mais informações, entre em contato conosco.
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