EDITORIAL
Bem-vindos a mais uma edição do AlpiLink!
O alpinismo industrial evolui a passos largos e, com ele, cresce a responsabilidade sobre as equipes que operam em alturas extremas e condições desafiadoras. Dedicamos esta edição ao papel fundamental do resgatista, explorando as inúmeras possibilidades que essa especialização oferece. Nos últimos anos, o aumento das certificações e formações específicas não apenas aprimorou o conhecimento técnico dos alpinistas, mas também elevou os padrões de segurança e resiliência em situações críticas. Profissionais preparados para o resgate não apenas garantem a segurança da equipe, mas também trazem um novo nível de confiança e expertise ao setor.
Hoje, vemos o perfil do alpinista industrial se expandir para incluir habilidades essenciais em gerenciamento de risco e ética de trabalho. Os resgatistas, em especial, representam um ponto de apoio e liderança dentro de qualquer equipe em altura, promovendo uma cultura de segurança e responsabilidade que se estende a todos ao seu redor. É mais do que um requisito normativo: é um chamado para que cada profissional invista em um futuro mais seguro e em uma carreira que faça diferença na vida de todos com quem compartilha o ambiente de trabalho.
Nesta edição, abordamos como essa especialização em resgate pode se tornar um divisor de águas na carreira de muitos alpinistas industriais. Trazemos histórias inspiradoras, dicas para quem busca se capacitar e uma análise da expansão do mercado de resgate no Brasil. Aproveite este conteúdo para se aprofundar no universo do resgate em altura e descobrir como ele pode transformar a sua trajetória profissional.
Boa leitura!
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O Resgatista no Alpinismo Industrial.
Está na Hora de Você Assumir Esse Papel Essencial?
Você já se perguntou se vale a pena dar o próximo passo na sua carreira como alpinista industrial e se tornar um resgatista técnico? Se a ideia parece desafiadora, saiba que você não está sozinho. Muitos profissionais do setor hesitam em se especializar nessa área, mas a verdade é que o resgatista técnico não é apenas um título: é uma função que salva vidas, eleva padrões de segurança e abre portas para novas oportunidades.
Imagine-se no meio de uma operação em altura ou em um espaço confinado, onde cada segundo conta e os riscos são altos. Agora, pense em quem a equipe vai confiar para liderar uma operação de resgate se algo der errado. Esse é o papel do resgatista técnico. O resgatista é o coração da operação em situações críticas. Sem ele, a segurança da equipe fica comprometida e o desfecho de um acidente pode ser muito pior.
A formação para se tornar um resgatista técnico é exigente, mas também transformadora. Ela vai além do básico: você aprende a lidar com equipamentos avançados, a planejar resgates em ambientes de alto risco e, acima de tudo, a agir com precisão sob pressão. E não pense que é apenas sobre resgatar alguém – é sobre criar um ambiente onde a prevenção e a segurança sejam prioridades.
Você já deve ter enfrentado espaços confinados, com entradas estreitas e ventilação precária, ou trabalhos em altura onde o risco é constante. É nesses cenários que o resgatista técnico faz a diferença, com a habilidade de identificar perigos e minimizar danos antes mesmo de iniciar uma operação de salvamento. Essa visão de antecipação e preparo é o que separa um bom resgatista de alguém que só reage às emergências.
E aí, está se perguntando sobre o impacto disso na sua carreira? A especialização como resgatista técnico não apenas aumenta sua empregabilidade, mas também o coloca em um patamar de liderança e confiança dentro da equipe.
Claro, o treinamento exige tempo, esforço e investimento. Mas, esse é um investimento em você. Não é só sobre uma certificação; é sobre ser aquele profissional em quem todos confiam nos momentos mais críticos.
FORMAÇÃO QUE ELEVA A SEGURANÇA
Qualificação É Essencial.
A capacitação em resgate técnico é essencial para atender às crescentes demandas de segurança em operações que envolvem altura e espaços confinados. Esse treinamento habilita o profissional a participar de resgates específicos, utilizando sistemas de proteção individual para deslocamentos seguros e operando equipamentos, sejam manuais ou automáticos. Focado em cenários que exigem movimentação vertical simples de vítimas e resgatistas, o curso prepara profissionais para atuar com eficiência em situações críticas.
Com aplicação em campos como offshore, eólica, construção civil e indústrias que demandam trabalhos em altura ou em espaços confinados, o treinamento é destinado a equipes de emergência, brigadistas ou subcontratados responsáveis por atividades de alto risco. Os participantes devem atender a requisitos básicos, como ensino fundamental completo, maioridade, atestado de saúde ocupacional e certificação prévia em primeiros socorros. A formação assegura que os candidatos possuam condições físicas e mentais compatíveis com as exigências do trabalho.
Conteúdos de um Treinamento
O conteúdo programático aborda normas regulamentadoras, princípios de segurança, identificação e avaliação de riscos, além do uso correto de equipamentos como cintos paraquedistas, eslingas, talabartes, trava-quedas, capacetes e sistemas coletivos de resgate. Técnicas avançadas incluem a montagem de nós, ancoragens, sistemas de vantagem mecânica e o uso de macas para transporte e imobilização de vítimas. Também são explorados conceitos como fator de queda, força de choque e trauma de suspensão inerte, essenciais para a atuação segura e eficaz.
A especialização representa uma oportunidade de qualificação essencial para quem deseja integrar ou liderar equipes de resgate técnico em ambientes industriais, consolidando-se como um diferencial indispensável em um mercado cada vez mais exigente.
Investir em qualificação é, acima de tudo, investir em um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente, onde a prevenção de acidentes é uma prioridade e a excelência no desempenho é uma meta alcançável. Assim, cada alpinista industrial resgatista torna-se um pilar essencial na construção de uma cultura de segurança sólida e duradoura.
Conheça as Certificações
A diferença entre as Certificações de Profissionais de Resgate abrange vários níveis de qualificação, cada um exigindo diferentes conhecimentos e habilidades técnicas. Além disso, a escolaridade e a experiência mínima variam conforme o nível da certificação. Aqui está um resumo das certificações com base em quatro níveis, com a estrutura de exigências e responsabilidades:
Certificação Resgate - Industrial
O resgatista qualificado no nível industrial é capacitado para utilizar sistemas de pré-engenharia ou pré-montados, manuais ou automáticos, para atuar conforme o plano de resgate da empresa. Ele é treinado para realizar resgates em altura e/ou em espaços confinados, com foco em procedimentos operacionais padronizados e a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs).
Escolaridade mínima: 5º ano do ensino fundamental.
Principais Responsabilidades: Atuação dentro do plano de emergência da empresa, resgates com uso de sistemas pré-montados, movimentação de vítimas e a utilização de EPIs.
Certificação Profissional de Resgate - Operacional
O resgatista qualificado no nível operacional é capacitado para atuar em equipes de resgate sob a coordenação de um líder ou responsável pela operação de resgate. Ele é treinado para executar uma variedade de resgates, incluindo resgates em altura e em espaços confinados, utilizando técnicas como progressão por corda e sistemas de vantagem mecânica.
Escolaridade mínima: Ensino fundamental completo.
Principais Responsabilidades: Realizar resgates com o uso de cordas, nós, sistemas de resgates variados e avaliar os riscos durante a operação.
Certificação de Profissionais de Resgate - Líder
O resgatista qualificado no nível de líder atua sob a coordenação de um responsável pela operação de resgate, sendo parte de equipes dedicadas ao resgate em altura e/ou em espaços confinados. Ele deve ter a capacidade de coordenar e executar resgates de alta complexidade, além de realizar a montagem e operação de sistemas de movimentação.
Escolaridade mínima: Ensino médio completo.
Principais Responsabilidades: Coordenar equipes de resgate, elaborar planejamentos, executar resgates com técnicas de progressão por corda e realizar movimentações de vítimas, utilizando sistemas avançados.
Certificação de Profissionais de Resgate - Coordenador de Equipe
O resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe é responsável pela operação de resgate em sua totalidade, coordenando as equipes durante os resgates e elaborando o planejamento das operações. Ele é capacitado para lidar com resgates de alta complexidade, utilizando sistemas avançados e realizando decisões críticas para a segurança da equipe.
Escolaridade mínima: Ensino médio completo.
Principais Responsabilidades: Coordenar as operações de resgates, elaborar planos de ação, avaliar riscos, e liderar a execução de resgates com o uso de sistemas mecânicos, tirolesas e outros recursos avançados.
Pré-Requisitos para Certificação
Para se certificar em qualquer um dos níveis, os candidatos devem atender aos seguintes pré-requisitos:
Aptidão Física: Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) que comprove aptidão para trabalhar em altura e espaço confinado.
Treinamento: Deve ser realizado por um instrutor reconhecido pela ANEAC. A carga horária do treinamento é de:
PR-IN: 24 horas
PR-OP: 32 horas
PR-LI: 40 horas
PR-CE: 40 horas
Experiência e Escolaridade:
PR-IN: 18 anos, sem experiência, 16 horas de primeiros socorros, escolaridade mínima do 5º ano do ensino fundamental.
PR-OP: 18 anos, sem experiência, 16 horas de primeiros socorros, ensino fundamental completo.
PR-LI: 18 anos, 6 meses de experiência e 500 horas registradas no DRR (Documento de Registro do Resgatista), 16 horas de primeiros socorros, ensino médio completo.
PR-CE: 18 anos, 6 meses de experiência como líder e 500 horas registradas no DRR (Documento de Registro do Resgatista), 16 horas de primeiros socorros, ensino médio completo.
Esses níveis de certificação atendem às diferentes exigências de resgates industriais e operacionais, fornecendo a qualificação necessária para a execução e coordenação de resgates em diversos cenários de risco, conforme o grau de complexidade e a responsabilidade de cada posição.
Para mais informações, fale com a gente:
adm@alpconfacility.com.br
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PARCERIA DAS ALTURAS
Os Cursos de Acesso por Corda e Resgatista do CT Alpcon são certificados pela Aneac.
Se você é alpinista industrial ou técnico de segurança do trabalho (TST) em uma empresa que contrata serviços em altura, já parou para pensar na diferença que um resgatista técnico certificado pode fazer? Talvez você tenha se perguntado: “Isso é realmente necessário?” ou “É algo que agrega valor ao meu trabalho ou à empresa que represento?”. A resposta é um sonoro sim – e é sobre isso que precisamos conversar.
A ANEAC (Associação Nacional de Empresas de Acesso por Cordas e Resgate) vem desempenhando um papel fundamental ao estabelecer certificações robustas para a formação de resgatistas técnicos industriais. Mas por que isso importa tanto para você? Para começar, o resgatista técnico não é apenas um profissional treinado para atuar em emergências. Ele é a garantia de que, em situações críticas, vidas podem ser salvas de forma eficiente, segura e dentro dos mais altos padrões regulamentares.
Como alpinista industrial, você já está acostumado a enfrentar desafios diários em altura. Mas o que acontece quando uma emergência surge? Sem o preparo adequado, as consequências podem ser graves – tanto para você quanto para os colegas de equipe. É aqui que a formação em resgate técnico entra em cena, transformando um alpinista experiente em um profissional ainda mais completo e valioso.
Agora, se você é TST, considere isso sob outra perspectiva: sua responsabilidade não é apenas avaliar riscos, mas também garantir que, caso algo dê errado, sua equipe tenha os recursos e profissionais necessários para reagir de forma imediata. Contratar ou qualificar resgatistas técnicos certificados não é apenas uma exigência normativa – é uma decisão estratégica para proteger vidas e evitar passivos legais.
A certificação da ANEAC segue os mais rigorosos critérios técnicos, complementando normas como a NAC-006. Os treinamentos incluem desde o uso de equipamentos avançados – como cintos, polias e sistemas de resgate – até a prática de técnicas de movimentação de vítimas em condições extremas. Além disso, a formação abrange aspectos essenciais, como avaliação de riscos e princípios de segurança, que são cruciais tanto para o alpinista quanto para a empresa.
Seja como alpinista ou TST, a certificação de resgatista técnico industrial oferece benefícios diretos. Para o alpinista, ela significa um diferencial competitivo, maior empregabilidade e até melhores condições salariais. Para as empresas, é a garantia de operações mais seguras conforme normas internacionais – algo que clientes valorizam cada vez mais.
A formação como resgatista técnico não é apenas uma escolha – é uma necessidade para quem valoriza a segurança e a excelência no alpinismo industrial.
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ENTREVISTA
No Centro de Treinamento Alpcon, contamos com a expertise do nosso instrutor de Nível 3, Felipe Sousa, profissional com vasta experiência em operações de trabalho em altura. Dedicado à formação de novos profissionais, ele agora se prepara para dar mais um passo em sua carreira: tornar-se um instrutor resgatista, ampliando ainda mais sua capacidade de transmitir conhecimentos técnicos e práticas seguras.
ALP: O que te motivou a buscar a certificação como resgatista e como você tomou essa decisão?
O que me motiva como profissional de acesso por corda? Antes de tudo, é a paixão que tenho pela minha profissão. Quando decidi buscar a certificação de resgatista, minha principal motivação foi o desejo de elevar meu nível de atuação e contribuir de forma ainda mais significativa para a segurança e o bem-estar das pessoas ao meu redor. A certificação representa não apenas um marco profissional, mas também a realização de um compromisso com a excelência. Além disso, sinto uma responsabilidade em passar esse conhecimento e segurança para os meus alunos, inspirando-os a também buscarem essa certificação. Quero que eles entendam a importância de estarem preparados para situações críticas e se sintam motivados a se tornarem profissionais ainda mais capacitados. Essa conquista reflete minha vontade de ser um profissional melhor a cada dia, compartilhando essa paixão e dedicação em uma área que eu amo profundamente.
ALP: Como foi a experiência durante o treinamento? Teve algum momento ou aprendizado específico que marcou essa jornada?
Minha experiência durante o treinamento foi extremamente enriquecedora e agregou muito ao meu desenvolvimento profissional. Como instrutor, já tinha minha própria maneira de pensar e trabalhar, mas o treinamento me trouxe novos aprendizados e situações práticas que ampliaram minha visão. Durante o curso, fui desafiado a lidar com cenários que, embora não tão comuns no dia a dia, poderiam surgir em atividades industriais ou prediais. Essas simulações foram valiosas, pois agora me sinto mais preparado para enfrentar situações inesperadas com confiança e conhecimento. O treinamento não apenas complementou minha experiência, mas também trouxe lições que se conectam diretamente com a realidade do meu trabalho, tornando a jornada muito interessante e significativa para mim.
ALP: Na sua visão, como essa especialização pode abrir novas oportunidades ou transformar sua carreira como alpinista industrial?
Essa especialização tem o potencial de transformar minha carreira como alpinista industrial de forma significativa. Meu objetivo é aplicar os conhecimentos adquiridos para capacitar os alunos do Alpcon Facility, oferecendo a eles uma formação mais completa e segura. Além disso, pretendo avançar ainda mais na minha trajetória, buscando os níveis de especialização de líder e coordenador. Esse caminho certamente agregará muito valor à jornada profissional, permitindo que eu me destaque no mercado e cresça cada vez mais na área que escolhi. Sem dúvida, essa especialização representa um marco importante e será um grande diferencial para o meu desenvolvimento profissional.
ALP: De que forma você acredita que a capacitação como resgatista pode contribuir para a segurança e bem-estar da equipe em operações de trabalho em altura?
É, sem dúvida, essencial para a segurança e o bem-estar da equipe em operações de trabalho em altura. Empresas que atuam sob as normas NR 33 e NR 35 precisam contar com profissionais devidamente qualificados e cientes das exigências de segurança. A certificação em resgate técnico, seja no nível operacional ou como líder, vai muito além das habilidades básicas de acesso por corda.
Oferece um aprendizado aprofundado, com cenários mais complexos, técnicas específicas e o uso de equipamentos avançados que agregam valor e ampliam a capacidade de resposta em emergências. Esses conhecimentos são indispensáveis para criar um ambiente seguro e preparado para lidar com situações críticas, especialmente em indústrias onde o risco é elevado. Para qualquer empresa que valorize a segurança, investir em capacitações desse tipo é essencial, pois garante uma equipe qualificada, pronta para atuar de forma eficiente e responsável em qualquer desafio que surja.
ALP: Além da vida profissional, como você vê essa especialização contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal e para os valores que você carrega?
Essa qualificação, assim como muitas outras que já conquistei, traz para mim um aprendizado valioso: tanto na vida pessoal quanto na profissional, para alcançar a excelência, é preciso dedicação, foco e clareza de propósito. Eu aprendi que não posso ficar em cima do muro; é necessário saber o que quero e trabalhar com disciplina para alcançar meus objetivos. Essa especialização reforçou em mim a importância desses valores, ajudando-me a crescer não apenas como profissional, mas também como pessoa, sempre buscando ser melhor a cada dia.
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NOVIDADES ALPCON
Na ALPCON, investimos na qualificação da nossa equipe e no fortalecimento do alpinismo industrial, porque a excelência começa com as pessoas.
Resgatista
O investimento no aprimoramento profissional é um compromisso inabalável que deve ser adotado por todo o mercado. Recentemente, nosso instrutor Felipe Sousa realizou uma capacitação essencial para as operações do Alpcon Facility, fortalecendo ainda mais nossas equipes em diversas frentes. Esse tipo de preparação contínua é crucial para garantir a segurança e a eficiência em todas as nossas atividades.
Pintura Estrutural
Realizamos a pintura de estrutura no Shopping Pátio Osasco - SP, utilizando a técnica de acesso por cordas. Com essa abordagem, conseguimos garantir uma execução eficiente e segura, sem a necessidade de andaimes ou interferir nas operações do shopping. Nossa equipe altamente treinada e especializada assegurou a qualidade do serviço, respeitando todos os requisitos de segurança e prazos estabelecidos.
Alpcon In Company
O CT Alpcon oferece uma opção prática e eficiente para a realização de cursos in company, permitindo que as equipes de nossos clientes sejam capacitadas sem a necessidade de deslocamento até o nosso CT. Ao solicitar o treinamento, nossa equipe visita a empresa para avaliar a estrutura disponível. Se houver os recursos adequados, levamos nossa programação e metodologia de ensino diretamente até o local. Recentemente, realizamos o curso NR 33 na TORK - Indústria e Comércio de Fios e Tecidos de Alta Performance Ltda., em parceria com a CDA - Engenharia e Assessoria Segurança do Trabalho - garantindo qualidade e excelência no treinamento das equipes no próprio ambiente de trabalho.
Limpeza Pós-Obra
O mercado imobiliário está em plena ascensão, e a Alpcon Serviços se destaca como uma das empresas mais procuradas para diversas atividades nesse setor. Recentemente, realizamos a limpeza pós-obra no JK Square, um edifício de grande beleza localizado no Itaim Bibi, em São Paulo. Com expertise e dedicação, nossa equipe contribuiu para a entrega impecável desse empreendimento, atendendo às exigências de nossos clientes corporativos com excelência e qualidade.
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INSIGHTS MAKE NOISE ESG
O Resgatista e a Comunicação por Atitude.
A segurança e o bem-estar dos profissionais que atuam em altura são prioridades. No entanto, além das exigências técnicas, existe outro aspecto fundamental que define a qualidade do ambiente de trabalho: a ética e o comportamento responsável. O Make Noise Cidadania acredita que a responsabilidade ética deve ser uma prática constante em todas as áreas de atuação, especialmente no trabalho em altura, onde a vida de todos está diretamente ligada à postura de cada membro da equipe.
A figura do resgatista, além de ser um especialista em emergências, tem o papel fundamental de liderar pelo exemplo, transmitindo não apenas conhecimento técnico, mas também valores essenciais de comportamento responsável e seguro. Como referência ética, o resgatista deve ser um modelo de comprometimento com a vida, a integridade física e a segurança no ambiente de trabalho. Sua postura influencia diretamente o comportamento dos demais membros da equipe, estabelecendo padrões elevados de conduta que permeiam todos os aspectos das operações.
Em um cenário de alto risco, onde a atuação rápida e eficaz pode salvar vidas, a ética se torna ainda mais relevante. No contexto das operações de resgate e alpinismo industrial, os resgatistas não devem apenas seguir as normas e protocolos estabelecidos, mas também promover um ambiente de respeito mútuo, colaboração e confiança. Isso inclui desde a correta utilização de equipamentos de segurança até como se comunicam com os colegas de trabalho.
A implementação dos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança) no setor de alpinismo industrial também se traduz na busca por práticas mais sustentáveis e respeitosas com o meio ambiente, sem abrir mão da segurança e da saúde dos trabalhadores. O resgatista, como líder ético, tem a responsabilidade de disseminar essa cultura, ajudando a transformar o setor em um modelo de boas práticas para o futuro.
Reconhecemos o papel fundamental do resgatista e todos os profissionais que, por meio de suas ações e comportamentos, contribuem para um ambiente de trabalho mais ético, seguro e sustentável. Em um cenário onde as decisões rápidas podem significar a diferença entre a vida e a morte, a ética é o alicerce que sustenta não apenas a segurança, mas também a dignidade e o respeito mútuo entre todos os envolvidos.
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