EDITORIAL

O Elo Mais Forte É O Que Mais Sabe.

Lançamos, nesta edição, uma provocação necessária — e inadiável: não basta entregar EPIs certificados nem montar esquemas operacionais eficientes. A segurança no Alpinismo Industrial não nasce do cumprimento isolado de procedimentos, mas da construção contínua de uma cultura de aprendizado, responsabilidade e vigilância ativa. O que sustenta verdadeiramente uma operação em altura não é apenas o equipamento, é o conhecimento vivo de quem o manuseia.

A evolução do setor nos últimos anos tem sido notável. Há ganhos em tecnologia, normatização e especialização técnica. Mas, ao mesmo tempo, a complexidade dos desafios se intensifica: riscos psicossociais, impactos ambientais, exigências regulatórias, pressão por produtividade, ausência de tempo para escuta e formação. Tudo isso exige mais do que treino. Exige preparo humano contínuo — e ético.

A nova NR-1 (Portaria MTP nº 1.419/2024), já em vigor, evidencia essa mudança de paradigma. Não se trata mais apenas de qualificar para a tarefa, mas de formar para o contexto. A norma reconhece a influência do ambiente organizacional sobre a saúde mental dos trabalhadores e exige que os programas de capacitação sejam multidisciplinares, atualizados e alinhados aos riscos reais de cada função e operação.

É por isso que defendemos uma visão ampliada e compartilhada da responsabilidade formativa. Empresas contratantes devem incluir critérios de capacitação real em seus contratos e fiscalizações. Fornecedores precisam investir em trilhas formativas que vão além do básico. Consultores devem propor soluções que integrem pessoas e processos. Gestores têm a missão de liderar pelo exemplo, participando ativamente dos momentos formativos e incentivando a cultura de melhoria contínua.

No Alpinismo Industrial, o elo mais forte é o que mais sabe. E o que mais sabe é, invariavelmente, aquele que nunca para de aprender. Que essa máxima nos inspire a construir um setor mais consciente, mais justo e mais preparado para os desafios que já estão em curso — e os que ainda estão por vir.

Boa leitura!

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Treinamento Contínuo como Pilar do Setor.

É Investimento.

Empresas referenciais no alpinismo industrial vêm se destacando por implantar trilhas formativas que vão além do básico. A cada ciclo, seus colaboradores são convidados a participar de módulos atualizados com foco técnico, mas também com abordagem em saúde mental, comunicação, ética profissional e governança. Investir em gente qualificada não é custo — é blindagem contra o erro e contra o risco reputacional.

Da teoria à prática.

A publicação da Portaria MTP nº 1.419/2024, que reformula a NR-1, marca uma virada significativa na forma como os treinamentos corporativos devem ser estruturados no Brasil. A exigência agora vai além da prevenção de riscos físicos: entra em cena a obrigatoriedade de abordar também os riscos psicossociais e a saúde mental dos trabalhadores.

As empresas devem se preparar para a adaptação até 25 de maio de 2026, buscando a conformidade legal e promovendo ambientes de trabalho mais saudáveis e seguros.

E o recado é claro: não basta treinar — é preciso comprovar. Declarações genéricas já não serão suficientes. As empresas devem apresentar evidências concretas de seus programas formativos, incluindo planos estruturados, registros consistentes, avaliações regulares e indicadores de eficácia. A partir de 2026, essa documentação será cobrada em auditorias.

Estamos diante de um novo paradigma. A empresa que não documentar bem seus processos de capacitação se expõe não apenas a sanções administrativas, mas também a ações trabalhistas e cíveis.

Capacitar é também educar para a responsabilidade.

Outro avanço importante é o reconhecimento de que temas como responsabilidade civil e ambiental, proteção de dados (LGPD) e ética corporativa devem estar presentes nos programas de capacitação. O trabalhador vertical, mais do que técnico, é hoje também um agente de conformidade.

Em ambientes extremos, onde cada decisão tem consequências imediatas e potencialmente fatais, a omissão ou o “treinamento de fachada” — aquele realizado apenas para cumprir tabela — pode custar caro, em todos os sentidos. E infelizmente, ainda existem empresas que veem a formação como um entrave ou uma formalidade quando, na verdade, é a base de tudo.

No alpinismo industrial, capacitar vai além da técnica. É um processo que envolve despertar a consciência sobre os riscos, estimular a corresponsabilidade entre equipes e reforçar a noção de que cada profissional faz parte de um ecossistema maior — humano, ambiental e ético. Quando o treinamento é bem conduzido, ele não apenas evita acidentes, mas constrói cultura, fortalece vínculos e assegura a continuidade saudável do setor.

Outro avanço importante é o reconhecimento de que temas como responsabilidade civil e ambiental, proteção de dados (LGPD) e ética corporativa devem estar presentes nos programas de capacitação.

O trabalhador vertical, mais do que técnico, é hoje também um agente de conformidade.
Treinamento contínuo é a solução. Profissional da Alpcon Serviços em mais um projeto de sucesso.

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DICAS DAS ALTURAS

Liderar, formar — e proteger.

Em um setor de alta complexidade como o alpinismo industrial, liderar vai além de comandar operações ou gerir contratos.

É também assumir o compromisso inegociável com a formação contínua de cada pessoa envolvida, seja no chão de fábrica, seja no topo de uma estrutura.

TSTs, alpinistas N3, coordenadores e diretorias — de empresas fornecedoras e contratantes — têm o dever estratégico e ético de exigir e oferecer treinamentos robustos, alinhados às exigências normativas, aos riscos reais do campo e aos princípios da cidadania planetária.

Investir em qualificação não é apenas garantir a excelência nas entregas. É preservar reputações, cumprir a legislação e, sobretudo, proteger vidas. Cada profissional bem treinado é um elo forte na corrente da segurança. E é papel da liderança garantir que nenhum elo seja deixado para trás.

A capacitação contínua deixou de ser diferencial. Agora, é sobrevivência, é estratégia, é responsabilidade. Que cada empresa, cada líder e cada profissional enxergue esse novo patamar como uma oportunidade de elevar o setor a uma nova altitude — mais segura, mais humana, mais íntegra.

Lideranças Atuais: Atualização Contínua e Compromisso com Ambientes de Aprendizagem.

Mais do que supervisionar tarefas ou controlar cronogramas, líderes como Alpinistas N3, TSTs, gestores de empresas fornecedoras e contratantes têm o papel de orientar trajetórias. São eles que definem o tom da cultura organizacional, moldam comportamentos e ajudam a construir um setor mais ético, seguro e profissional.

Por isso, seguir as novas dicas que apresentamos agora, não é apenas uma recomendação, mas uma responsabilidade. Investir em capacitação, acompanhar tendências, incentivar lideranças internas e manter diálogo constante com fornecedores e contratantes fortalece toda a cadeia produtiva. Cria-se, assim, um ecossistema mais confiável, onde a excelência técnica caminha lado a lado com a valorização das pessoas.

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ENTREVISTA

Plínio Bocchino, fundador do Programa MakeNoise Cidadania.

Nosso entrevistado neste mês é Plínio Bocchino. Com mais de 25 anos de experiência em programas de educação corporativa, engajamento social e estratégias ESG, é o idealizador e fundador da MakeNoise Cidadania, iniciativa pioneira criada em 2005 para fortalecer o protagonismo das empresas e das pessoas na construção de uma sociedade mais justa, consciente e sustentável.

Reconhecido por sua habilidade em articular conteúdo, propósito e impacto, Plínio implanta programas que integram formação de lideranças, desenvolvimento de competências socioemocionais e mobilização comunitária, alinhando os princípios do ESG à educação contínua e ao papel cidadão das corporações.

1. De que maneira os líderes podem se tornar promotores da educação continuada dentro das equipes de alpinismo industrial?

Os líderes podem — e devem — ser os primeiros a dar o exemplo quando o assunto é educação continuada. No alpinismo industrial, onde técnica, segurança e responsabilidade caminham juntas, o conhecimento precisa estar sempre em movimento. Para isso, o líder não deve apenas cobrar cursos ou reciclagens formais, mas cultivar um ambiente onde aprender faz parte da rotina.

Promover a educação continuada é transformar cada conversa, cada checklist e cada análise de risco em uma oportunidade de aprendizado. É estimular trocas entre os níveis da equipe, reconhecer saberes práticos, trazer referências externas, abrir espaço para dúvidas e fomentar o desenvolvimento de novos líderes.

Quando o líder se coloca como eterno aprendiz e cria caminhos para que todos avancem juntos, ele não apenas melhora os resultados — ele salva vidas, valoriza a profissão e contribui para a profissionalização real do setor.

2. Por que investir em capacitação contínua é uma responsabilidade ética dos líderes do setor?

Investir em capacitação contínua é, acima de tudo, um compromisso ético dos líderes no alpinismo industrial porque estamos falando de vidas suspensas, de riscos reais e de decisões que impactam diretamente a integridade física e emocional dos trabalhadores. Liderar nesse setor exige mais do que autoridade técnica — exige responsabilidade humana.

No momento em que um líder escolhe investir na formação constante da equipe, ele está dizendo que a vida vale mais do que o lucro, que o conhecimento protege, que ninguém deve subir sem preparo. Essa postura ética fortalece a cultura da segurança, previne acidentes, reduz falhas operacionais e mostra que a empresa não enxerga seus profissionais apenas como força de trabalho, mas como pessoas com histórias, sonhos e famílias.

Além disso, em um setor que evolui com rapidez — em normas, tecnologias e práticas —, deixar de investir em capacitação é escolher a estagnação. E no alpinismo industrial, estagnar pode ser fatal. Por isso, a capacitação não é um custo: é um valor moral, um investimento em dignidade, em profissionalismo e em futuro.

3. Como a cultura da educação continuada fortalece a relação entre contratantes, fornecedores e equipes técnicas?

A cultura da educação continuada é um elo de confiança entre contratantes, fornecedores e equipes técnicas. Quando todos os envolvidos compartilham o compromisso com o aprendizado constante, cria-se um ambiente de transparência, respeito técnico e evolução conjunta. A formação contínua alinha expectativas, reduz ruídos operacionais e qualifica a comunicação entre as partes.

Para o contratante, trabalhar com uma equipe que valoriza a educação é garantia de qualidade, segurança e conformidade. Para o fornecedor, é oportunidade de entregar mais do que serviços: entregar soluções sustentáveis e inovadoras. Já para os profissionais da linha de frente, é uma forma de reconhecimento e valorização que se traduz em mais motivação, autonomia e desempenho.

Educar continuamente é também uma forma de pactuar valores. Demonstra que as decisões são baseadas em critérios técnicos, atualizados e éticos — e não apenas em pressões de prazo ou custo. Isso fortalece a parceria entre todos os elos da cadeia, amplia a responsabilidade compartilhada e transforma a relação comercial em uma aliança de confiança e progresso.

No fim das contas, a educação continuada não é só sobre aprender: é sobre construir juntos um setor mais profissional, humano e resiliente.

4. De que forma a liderança pode transformar treinamentos obrigatórios em oportunidades reais de crescimento profissional?

A liderança tem um papel fundamental em dar sentido ao que, muitas vezes, é visto apenas como obrigação. Um treinamento obrigatório, quando conduzido de forma mecânica e desconectada da realidade da equipe, dificilmente gera transformação. Mas, nas mãos de uma liderança comprometida com o desenvolvimento humano, essa mesma exigência pode se tornar uma poderosa alavanca de crescimento profissional.

O segredo está no olhar pedagógico do líder: ao contextualizar o treinamento com os desafios reais da operação, ao abrir espaço para escuta e participação ativa, ao reconhecer saberes prévios da equipe e valorizar a aplicação prática do conteúdo, o que era apenas uma exigência legal se transforma em aprendizado significativo.

Mais do que “cumprir carga horária”, a liderança precisa criar conexão entre o conteúdo e a trajetória de cada profissional. Isso inclui identificar talentos, estimular reflexões, propor melhorias no dia a dia e, sobretudo, mostrar que aprender é também um ato de valorização — um passo rumo à autonomia, à evolução na carreira e ao fortalecimento da cultura de segurança.

O líder de verdade transforma o treinamento em diálogo, em reconhecimento e em construção coletiva, não apenas forma trabalhadores mais preparados — forma pessoas mais confiantes, envolvidas e comprometidas com a excelência.

5. Como a educação continuada ajuda a consolidar a imagem dos líderes como referências positivas no setor?

A educação continuada não apenas fortalece competências — ela também fortalece reputações. No setor de alpinismo industrial, onde a confiança e a credibilidade são tão valiosas quanto a técnica, os líderes que se dedicam ao aprendizado constante se destacam como referências positivas e confiáveis.

Um líder que busca se atualizar, que compartilha conhecimento com a equipe e que valoriza a formação de outros profissionais transmite uma mensagem clara: ele não está ali apenas para cumprir função, mas para servir de ponte entre o que a empresa exige, o que o mercado demanda e o que os trabalhadores precisam para evoluir com segurança e dignidade.

Essa postura inspira respeito, engajamento e vontade de aprender — elementos fundamentais em um setor em constante transformação. Além disso, demonstra humildade e compromisso com a melhoria contínua, qualidades que diferenciam os grandes líderes dos que apenas ocupam cargos.

Ao se posicionar como um agente da educação, o líder ganha visibilidade positiva dentro e fora da organização. Ele passa a ser procurado, escutado e seguido, não apenas por sua experiência técnica, mas pelo impacto humano que gera ao formar pessoas, prevenir acidentes e fortalecer a cultura de excelência.

No fim das contas, a liderança que educa é a liderança que deixa legado. E em um setor que depende tanto de confiança, esse legado é o que sustenta pontes seguras entre o presente e o futuro.

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NOVIDADES ALPCON

Gilberto Matheus - Fundador e CEO da Alpcon.
No nosso setor, parar de aprender é correr risco — por isso, a educação continuada é o nosso maior equipamento de segurança.

Compromisso com a educação continuada é o que nos move.

Dias de treinamentos intensos em Salvador.

No Grupo Alpcon, acreditamos que excelência se constrói com investimento constante em formação, técnica e preparo humano. Por isso, seguimos firmes no nosso propósito de evoluir sempre — e de levar essa evolução a cada operação, cliente e profissional que caminha conosco.

Desta vez, temos o orgulho de compartilhar mais um passo importante: nosso instrutor Felipe Sousa participou de um curso intensivo de Resgate com certificação internacional pela ANEAC, realizado em Salvador (BA). Uma formação de alto nível, reconhecida por sua exigência técnica e por preparar profissionais para os mais complexos cenários de salvamento em altura e espaços confinados.

Essa conquista representa mais do que um certificado: ela reforça nosso compromisso com a educação continuada como base do aprimoramento do Grupo Alpcon — e com a segurança como valor inegociável.

E vem mais por aí: em breve, nosso Centro de Treinamento receberá novidades sobre o Curso de Resgatista, ampliando ainda mais as possibilidades de formação para nossos profissionais e parceiros.

Linha de Vida Alp Tech em Salvador

A linha de vida Alp Tech sendo apresentada ao mercado.

A Alpcon marcou presença no encontro realizado em Salvador, onde apresentou aos centros de treinamento da ANEAC seu mais novo produto: a linha de vida Alp Tech. A novidade fez grande sucesso entre os participantes, reforçando nosso compromisso com a inovação e a segurança no alpinismo industrial.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos parceiros da ANEAC pela confiança e pela chance de compartilhar essa inovação com o setor. Seguimos juntos, fortalecendo cada vez mais a qualidade e a segurança nas operações.

Grupo Alpcon patrocina atleta e inspira alunos com treinamento e concentração.

Do tatame para a Sala de Aula, muita inspiração para seguir na luta.

O Grupo Alpcon tem o orgulho de lançar uma nova iniciativa voltada ao incentivo de ações que dialogam com os valores do alpinismo industrial — fundamentados no conhecimento técnico, no treinamento constante, na força física, e na concentração e foco imprescindíveis para a segurança e excelência no trabalho em altura.

Com esse espírito, desde o mês passado, o Grupo Alpcon patrocina o atleta de artes marciais Gustavo dos Santos, que já vem participando ativamente das atividades do Centro de Treinamento Alpcon. Sua disciplina, determinação e comprometimento têm inspirado nossos alunos e colaboradores, reforçando a importância da preparação integral para a alta performance tanto no esporte quanto no ambiente profissional.

Seguimos comprometidos em apoiar iniciativas que fortalecem o corpo, a mente e o conhecimento para resultados cada vez melhores.

Novo espaço para testagem e atendimento técnico de equipamentos.

Saia na frente e marque sua visita para o test drive. Os primeiros receberão descontos especiais na semana de inauguração da loja.

Está em andamento a instalação da nova loja de equipamentos Alpcon, localizada dentro da Nave de Treinamento de nosso CT. Esse espaço foi pensado para oferecer aos nossos clientes uma experiência diferenciada, permitindo a realização de test drive dos equipamentos, além de testar a qualidade e conferir preços com total transparência.

A loja contará com acompanhamento técnico especializado, garantindo aconselhamento personalizado e atendimento às dúvidas, proporcionando segurança e confiança na escolha dos produtos.

Em breve, nossos clientes poderão vivenciar de perto a excelência dos equipamentos Alpcon, com suporte completo em um único lugar.

Parabéns, nova turma!

Time de profissionais formados pelo CT Alpcon.

Celebramos mais uma turma formada no Centro de Treinamento Alpcon — profissionais agora preparados para atuar com excelência no exigente segmento do alpinismo industrial.

Cada aluno que conclui essa jornada leva consigo muito mais do que técnicas e procedimentos: carrega o compromisso com a segurança, a ética e a qualidade nas operações em altura. E, como reconhecimento de todo esse esforço, nossos formandos saem com uma certificação internacional de grande reputação, emitida pela ANEAC, referência no setor.

Parabéns a todos os concluintes por essa conquista! Que essa certificação seja apenas o início de uma trajetória marcada por crescimento, responsabilidade e muitas vitórias. O futuro do alpinismo industrial está nas mãos de quem se prepara com seriedade — e vocês são prova disso.

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INSIGHTS MAKENOISE ESG

O Treinamento como Alicerce da Governança.

Para a MakeNoise Cidadania, promover a agenda ESG (Ambiental, Social e de Governança) é também fortalecer o cuidado com quem sustenta, com o próprio corpo, os setores mais exigentes da economia — como o alpinismo industrial, a construção civil, o setor elétrico e tantos outros.

Acreditamos que educação continuada, segurança física e saúde mental são dimensões indissociáveis de um trabalho digno e sustentável. A nova NR-1, recentemente atualizada pelo Ministério do Trabalho, reconhece isso ao ampliar as exigências sobre a proteção à saúde global dos trabalhadores — incorporando não só capacitação técnica, mas também atenção ao bem-estar emocional e à prevenção de adoecimentos psicossociais.

O alpinismo industrial é um exemplo claro da urgência desse compromisso. Exige preparo técnico constante, foco absoluto, controle emocional e excelente condição física. A negligência em qualquer uma dessas dimensões pode custar vidas.

Por isso, defendemos que o ESG vá além do discurso empresarial e se traduza em práticas concretas de formação, escuta, acolhimento e prevenção. Investir em conhecimento é salvar vidas. Promover saúde mental é proteger famílias. E garantir ambientes de trabalho seguros é respeitar a dignidade humana.

O futuro do trabalho será sustentável quando for também humano.

Até a próxima Edição!